Eu já, pelo meu jeito sensível de ser, mas sempre de pessoas que não me conheciam. E, sabe, não é só criança que comete, não, adulto também... e, até hoje, aqui e ali eu me sinto vítima disto e vocês?
Bullyng é o termo que significa humilhar, constranger, ofender, perseguir e difamar. Esse desvio de comportamento parte de um agressor que faz com que o seu alvo receba abusos morais ou físicos. O caso se torna mais grave quando a vítima se afasta do convívio social, cria desinteresse aos estudos e ao trabalho e é abalada profundamente em sua auto-estima, devido aos insultos pejorativos que recebe. Sim, já sofri bullyng, porém naquela época, da escola, as preocupações eram outras e não deixou marcas em mim. Vejo que hoje com os avanços da tecnologia, esse constrangimento partiu para internet e ganhou força. A nova prática recebeu o nome de “Cyberbulling” e se infiltrou em correios eletrônicos, blogs, Orkut, Msn, etc. O único propósito é a humilhação da vítima e isolamento daquele que é considerado mais fraco ou diferente. O agressor precisa derrubar alguém para se sentir forte, ser mais popular no grupo, obter o lugar da vítima no trabalho e esconder suas próprias fraquezas através de seus ataques. Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência. O mais grave dessa situação é a vítima, que na maior parte das vezes, não sabe como reagir. As conseqüências são isolamento, sofrimento solitário sem qualquer busca de ajuda. Penso que nesses casos o melhor a ser feito é criar uma distância do agressor e de seus ataques. Não é interessante responder às provocações, pois isso aumentaria a raiva do agressor e é exatamente isso que ele quer. Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Pode ser um bom momento de lidar com os próprios complexos, de superar com a ajuda da família ou dos superiores no trabalho uma situação de confronto maior que seus recursos internos. No meu estado (Santa Catarina) há uma lei (14.651), que protege as pessoas vítimas de bulling e ainda o Ministério Público que está atento e promovendo campanhas nas escolas.
Mesmo com o frio que está fazendo por aqui, receba meu caloroso abraço carregado de saudades!
Pessoas que não têm talento, capacidade, se auto afirmam praticando o bullying. O último supervisor que tive como chefe é um desses seres que ainda tem muito a aprender. De várias maneiras êle TENTOU perseguir alguns funcionários, inclusive a mim, mas NÃO PERMITI que isso acontecesse. Sempre deixei bem claro que preciava do emprego para viver , mas nem por isso consentiria o desrespeito. Êle não soube lidar com o poder, quis logo escravizar, mas ainda tem uma carreira a cumprir e COM CERTEZA a vida vai lhe ensinar... ...e quanto a você, MEU QUERIDO, não se deixe humilhar, não ouça nem sinta o que os incapazes lhe querem incutir. Seja EXATAMENTE como você é, pois foi esse seu jeito que me cativou. Abraço FORRRRRRRRRRRRRRRRRTE
SIM, VÁRIOS DESDE CRIANÇA,ATÉ HOJE. BASTA CHEGA DISSO,RESPEITO É FUNDAMENTAL PARA A CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL ENTRE TODOS.PENSO QUE DEVEMOS IGNORAR ESSAS PESSOAS PERVERSAS OU DE SENTIMENTOS POUCO NOBRES.NÂO REVIDAR PORQUE FAZENDO ASSIM ESTARÍAMOS NOS TORNANDO IGUAIS A ELAS.
Já sofri na epoca da escola era bem magrinha toda desconjuntada cabelo doido e usava oculos rs, sempre tinha alguém dando algum apelido e por ai vai, sofri bastante mas hj estou feliz e me amo. Com 28 anos hoje já reencontrei vários colegas hoje que estão horriveis fisicamente e em outros aspectos tb, e eu estou bem. Concordo que os adultos tb fazem isso e bastante, as pessoas estão sempre criticando os outros, incrivel, será que todos temos que ser iguais? Que graça teria? Como diria o grande Chico Xavier 'Eu permito a todos serem como quiserem, e a mim como devo ser.' Abraço!
Meu filho já sofreu bullyng!Ele era novato na escola e os colegas fizeram uma brincadeira de mt mal gosto seguraram nos braços dele e cada um dava tapas em ambos os braços,presos,levaram p a diretoria e ele com medo disse a diretora q perdoava os colegas...mas a revolta q fica em uma mãe é algo indescritivel.Infelismente são esses os futuros homens de amanha!
Eu já sofri! Quando criança e na minha adolescencia, fui gordinha, e isso para mim era um grande problema, pois a auto estima,não existia!Tive depressão e anorexia. Fiz tratamento psiquiátrico, mas ainda hj tento combater isso da minha cabeça!
Sim já sofri na época nem sabia que o nome dado era esse. Pois eu era adolescente, e fui votada como a mais feia na sala de aula... Fique mal não queria ir para a escola, porque a gente vira motivo de chacota..Repeti de ano. E em alguns empregos que passei também, mas esse da adolescencia ficou marcado. Quando fiz uma terapia devido a um problema emocional/sentimental, a terapeuta descobriu que os meus problemas de relacionamento também vieram desse acontecimento.
Um forte abraço espero que venha dar outra palestra no Perseverança.
Sim, no trabalho e por um ex-companheiro. Contudo, avalio que, em ambos os casos, contribui para que isso ocorresse, devido a minha baixíssima auto-estima. Estes episódios, apesar do sofrimento, serviram-me para trabalhar a minha auto-estima e reconhecer a importância do amor próprio. Como amar o próximo, se não tenho amor por mim?
Sim, no trabalho e por ex-companheiro. Contudo, contribui para que isso ocorresse, devido a minha baixíssima auto-estima. Estes episódios, apesar do sofrimento, despertaram-me a necessidade URGENTE de melhorar minha auto-estima e, assim, perceber a importância do amor próprio, que até então, andava adormecido!
Sim Medrado, e imagina que já quando estava na faculdade. Tanto, que me prejudicou quanto ao tempo de finalização do curso que fiz em Salvador, pois, não queria ir as aulas. Mihha mãe nunca soube porque eu tinha vergonha de dizer. Era pela minha aparência nunca fui bonita e nem usava roupas mais abertas e isso levava aos rapazes a me humilharem. Mas, isso ficou para trás, terminei meu curso fiz doutorado, vivo agora em Lisboa. To casada e feliz. Deus abençoe a todos que partilham com você seu blog.
Sim Medrado, e imagina que já quando estava na faculdade. Tanto, que me prejudicou quanto ao tempo de finalização do curso que fiz em Salvador, pois, não queria ir as aulas. Mihha mãe nunca soube porque eu tinha vergonha de dizer. Era pela minha aparência nunca fui bonita e nem usava roupas mais abertas e isso levava aos rapazes a me humilharem. Mas, isso ficou para trás, hoje vivo em Lisboa e fiz até meu doutorado. To casada e feliz. Deus abençoe a todos que partilham com você seu blog.
Interessante seu comentário sobre adultos fazendo bullying. Apesar do termo ser associado ao comportamento de crianças e adolescentes nas escolas, existem muitos valentões (bully) que continuam repetindo as mesmas atitudes em sua vida adulta, em especial nas grandes empresas, onde a disputa pelo poder nem sempre é limpa.
Eu também já fui alvo de humilhações por parte de uma chefa, que, depois, arrependida, me pediu desculpas. Eu fiquei deprimida e precisei tomar anti-depressivo! Também fui alvo de palavras ofensivas e agressivas, pela minha enteada, que, num acesso de desespero, angústia, inveja, insegurança, descarregou sua raiva sobre mim! Até hoje tento apagar da minha memória estas lembranças. Com a minha enteada, não falo faz um ano. Ela também não me pediu desculpas pelo que fez!
Eu também já fui vítima de humilhações por parte da minha ex-chefa a qual, posteriormente, arrependida, me pediu perdão! Fui vítima também de palavras ofensivas e agressivas por parte da minha enteada que, por um acesso de desespero, raiva, intolerância, insegurança e baixa auto-estima, descarregou todas as suas frustações em cima de mim. Eu que tanto a ajudei! Até hoje não nos falamos e ela ainda não me pediu desculpas. Faço de tudo para apagar esta lembrança e tento também perdoá-la! Porém, sinto que a mágoa ainda persiste
Fui vítima também de palavras ofensivas e agressivas por parte da minha enteada que, por um acesso de desespero, raiva, intolerância, insegurança e baixa auto-estima e inveja, descarregou todas as suas frustações em cima de mim. Eu que tanto a ajudei! Até hoje não nos falamos e ela ainda não me pediu desculpas. Faço de tudo para apagar esta lembrança e tento também perdoá-la! Porém, sinto que a mágoa ainda persiste.
FADA FADUL ARTISTA PLÁSTICA E POETISA http://arteemagiadefada.blogspot.com
Já sofri muito também, mas não teve violência física. Depois que começei a deixar falarem só e a confiar mais em mim, do que sou, do que sinto, tendo a certeza de que o que falam não tem nada a ver comigo, diminuiu e hoje não existe mais. pode parecer mentira, mas uma das pessoas que mais me fez sofrer, na infância, que humilhava todo mundo para jogar bola (na época, só se jogava bola no intervalo das aulas se fosse o dono da bola, já que os mais "fortes" da sala escolhiam seus times), encontrei com ele um dia desses em um clube daqui de Salvador e estava solitário, procurando amigos para jogar bola com uma bola na mão. Ou seja, não valorizou o jogo de futebol como amizade, sempre levando para disputas que não levariam a nada, acabou solitário. Mas hoje falo com ele e rezo muito, pois perdoei já. Afinal de contas, na infância, muitas vezes, não sabemos o que estamos fazendo.
Não sei bem te afirmar se sofri alguma coisa parecida, mas certamente que sim. Porém, pelo fato de buscar desde menino alternativas para nunca ficar "por baixo", tirava de letra em brincadeiras e tudo o mais...
Sim, já sofri. E já tentei descontar também!!! Porque quem dá risada quando alguém provoca o constrangimento, está participando também. Foram oportunidades para iniciar meu aprendizado. Todo dia aprendo um pouco mais a aceitar o outro como ele é. E principalmente a aceitar a mim mesma como sou. Estou aprendendo a respeitar de verdade. Preciso ainda aprender a aceitar o meu agressor como ele é. Preciso romper o círculo vicioso, vencer o desejo de descontar, vencer o sentimento de ser vítma, vencer o impulso de acrescentar uma crítica com a desculpa de que é construtiva. Estou aprendendo que críticas são ferramentas de demolição e não de construção. O amor sim, constrói. Quando recebo uma agressão, meu coração dói e eu fico profundamente triste e magoada. Ainda não aprendi. Somente depois que passa, depois que já chorei, já passei um tempo no isolamento, já tive pena de mim...depois de um tempo é que eu consigo sair da posição de vítma e finalmente pensar no meu agressor com um pouco de compreensão. Mas aí já é tarde para agir. Enquanto escrevo penso que não é tarde pra agir rs. Já tive provas do poder do pensamento e da oração. É o momento certo para agir enviando pensamentos de compreensão e amor. Consigo assim superar essa vontade de descontar. Isso aqui deixou de ser um comentário no blog e tá virando um exercício de aprendizagem. Acabou o meu tempo e eu não escrevi tudo que queria. Agradeço ao Sr. José Medrado pela pergunta e por utillizar a internet. Agradeço à todos que comentam e especialmente à Sra. M. Nilcéia J. P. Uma reverência à todos. Mônica Melo
Sim já sofri bullyng mas sempre aguento oque? as pessoas dissem de mim quando chego em casa eu choro muito tristeza eu tenho vontade de matar as pessoas que fazem isso comigo eu não fasso isso por que Deus no enssina a amar os seus inimigos.
20 comentários:
Bullyng é o termo que significa humilhar, constranger, ofender, perseguir e difamar. Esse desvio de comportamento parte de um agressor que faz com que o seu alvo receba abusos morais ou físicos.
O caso se torna mais grave quando a vítima se afasta do convívio social, cria desinteresse aos estudos e ao trabalho e é abalada profundamente em sua auto-estima, devido aos insultos pejorativos que recebe.
Sim, já sofri bullyng, porém naquela época, da escola, as preocupações eram outras e não deixou marcas em mim.
Vejo que hoje com os avanços da tecnologia, esse constrangimento partiu para internet e ganhou força. A nova prática recebeu o nome de “Cyberbulling” e se infiltrou em correios eletrônicos, blogs, Orkut, Msn, etc.
O único propósito é a humilhação da vítima e isolamento daquele que é considerado mais fraco ou diferente.
O agressor precisa derrubar alguém para se sentir forte, ser mais popular no grupo, obter o lugar da vítima no trabalho e esconder suas próprias fraquezas através de seus ataques. Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência.
O mais grave dessa situação é a vítima, que na maior parte das vezes, não sabe como reagir. As conseqüências são isolamento, sofrimento solitário sem qualquer busca de ajuda.
Penso que nesses casos o melhor a ser feito é criar uma distância do agressor e de seus ataques. Não é interessante responder às provocações, pois isso aumentaria a raiva do agressor e é exatamente isso que ele quer. Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Pode ser um bom momento de lidar com os próprios complexos, de superar com a ajuda da família ou dos superiores no trabalho uma situação de confronto maior que seus recursos internos.
No meu estado (Santa Catarina) há uma lei (14.651), que protege as pessoas vítimas de bulling e ainda o Ministério Público que está atento e promovendo campanhas nas escolas.
Mesmo com o frio que está fazendo por aqui, receba meu caloroso abraço carregado de saudades!
Nil
Bom dia QUERIDO AMIGOOOO...
Pessoas que não têm talento, capacidade, se auto afirmam praticando o bullying.
O último supervisor que tive como chefe é um desses seres que ainda tem muito a aprender. De várias maneiras êle TENTOU perseguir alguns funcionários, inclusive a mim, mas NÃO PERMITI que isso acontecesse. Sempre deixei bem claro que preciava do emprego para viver , mas nem por isso consentiria o desrespeito. Êle não soube lidar com o poder, quis logo escravizar, mas ainda tem uma carreira a cumprir e COM CERTEZA a vida vai lhe ensinar...
...e quanto a você, MEU QUERIDO, não se deixe humilhar, não ouça nem sinta o que os incapazes lhe querem incutir. Seja EXATAMENTE como você é, pois foi esse seu jeito que me cativou.
Abraço FORRRRRRRRRRRRRRRRRTE
SIM, VÁRIOS DESDE CRIANÇA,ATÉ HOJE.
BASTA CHEGA DISSO,RESPEITO É FUNDAMENTAL PARA A CONVIVÊNCIA SAUDÁVEL ENTRE TODOS.PENSO QUE DEVEMOS IGNORAR ESSAS PESSOAS PERVERSAS OU DE SENTIMENTOS POUCO NOBRES.NÂO REVIDAR PORQUE FAZENDO ASSIM ESTARÍAMOS NOS TORNANDO IGUAIS A ELAS.
Já sofri na epoca da escola era bem magrinha toda desconjuntada cabelo doido e usava oculos rs, sempre tinha alguém dando algum apelido e por ai vai, sofri bastante mas hj estou feliz e me amo. Com 28 anos hoje já reencontrei vários colegas hoje que estão horriveis fisicamente e em outros aspectos tb, e eu estou bem. Concordo que os adultos tb fazem isso e bastante, as pessoas estão sempre criticando os outros, incrivel, será que todos temos que ser iguais? Que graça teria? Como diria o grande Chico Xavier 'Eu permito a todos serem como quiserem, e a mim como devo ser.' Abraço!
Meu filho já sofreu bullyng!Ele era novato na escola e os colegas fizeram uma brincadeira de mt mal gosto seguraram nos braços dele e cada um dava tapas em ambos os braços,presos,levaram p a diretoria e ele com medo disse a diretora q perdoava os colegas...mas a revolta q fica em uma mãe é algo indescritivel.Infelismente são esses os futuros homens de amanha!
Eu já sofri! Quando criança e na minha adolescencia, fui gordinha, e isso para mim era um grande problema, pois a auto estima,não existia!Tive depressão e anorexia. Fiz tratamento psiquiátrico, mas ainda hj tento combater isso da minha cabeça!
Sim já sofri na época nem sabia que o nome dado era esse.
Pois eu era adolescente, e fui votada como a mais feia na sala de aula... Fique mal não queria ir para a escola, porque a gente vira motivo de chacota..Repeti de ano. E em alguns empregos que passei também, mas esse da adolescencia ficou marcado. Quando fiz uma terapia devido a um problema emocional/sentimental, a terapeuta descobriu que os meus problemas de relacionamento também vieram desse acontecimento.
Um forte abraço espero que venha dar outra palestra no Perseverança.
Sim, no trabalho e por um ex-companheiro. Contudo, avalio que, em ambos os casos, contribui para que isso ocorresse, devido a minha baixíssima auto-estima.
Estes episódios, apesar do sofrimento, serviram-me para trabalhar a minha auto-estima e reconhecer a importância do amor próprio. Como amar o próximo, se não tenho amor por mim?
Sim, no trabalho e por ex-companheiro. Contudo, contribui para que isso ocorresse, devido a minha baixíssima auto-estima.
Estes episódios, apesar do sofrimento, despertaram-me a necessidade URGENTE de melhorar minha auto-estima e, assim, perceber a importância do amor próprio, que até então, andava adormecido!
Sim Medrado, e imagina que já quando estava na faculdade. Tanto, que me prejudicou quanto ao tempo de finalização do curso que fiz em Salvador, pois, não queria ir as aulas. Mihha mãe nunca soube porque eu tinha vergonha de dizer. Era pela minha aparência nunca fui bonita e nem usava roupas mais abertas e isso levava aos rapazes a me humilharem. Mas, isso ficou para trás, terminei meu curso fiz doutorado, vivo agora em Lisboa. To casada e feliz. Deus abençoe a todos que partilham com você seu blog.
Sim Medrado, e imagina que já quando estava na faculdade. Tanto, que me prejudicou quanto ao tempo de finalização do curso que fiz em Salvador, pois, não queria ir as aulas. Mihha mãe nunca soube porque eu tinha vergonha de dizer. Era pela minha aparência nunca fui bonita e nem usava roupas mais abertas e isso levava aos rapazes a me humilharem. Mas, isso ficou para trás, hoje vivo em Lisboa e fiz até meu doutorado. To casada e feliz. Deus abençoe a todos que partilham com você seu blog.
Interessante seu comentário sobre adultos fazendo bullying. Apesar do termo ser associado ao comportamento de crianças e adolescentes nas escolas, existem muitos valentões (bully) que continuam repetindo as mesmas atitudes em sua vida adulta, em especial nas grandes empresas, onde a disputa pelo poder nem sempre é limpa.
Eu também já fui alvo de humilhações por parte de uma chefa, que, depois, arrependida, me pediu desculpas. Eu fiquei deprimida e precisei tomar anti-depressivo! Também fui alvo de palavras ofensivas e agressivas, pela minha enteada, que, num acesso de desespero, angústia, inveja, insegurança, descarregou sua raiva sobre mim! Até hoje tento apagar da minha memória estas lembranças. Com a minha enteada, não falo faz um ano. Ela também não me pediu desculpas pelo que fez!
Eu também já fui vítima de humilhações por parte da minha ex-chefa a qual, posteriormente, arrependida, me pediu perdão!
Fui vítima também de palavras ofensivas e agressivas por parte da minha enteada que, por um acesso de desespero, raiva, intolerância, insegurança e baixa auto-estima, descarregou todas as suas frustações em cima de mim. Eu que tanto a ajudei! Até hoje não nos falamos e ela ainda não me pediu desculpas. Faço de tudo para apagar esta lembrança e tento também perdoá-la! Porém, sinto que a mágoa ainda persiste
Fui vítima também de palavras ofensivas e agressivas por parte da minha enteada que, por um acesso de desespero, raiva, intolerância, insegurança e baixa auto-estima e inveja, descarregou todas as suas frustações em cima de mim. Eu que tanto a ajudei! Até hoje não nos falamos e ela ainda não me pediu desculpas. Faço de tudo para apagar esta lembrança e tento também perdoá-la! Porém, sinto que a mágoa ainda persiste.
FADA FADUL
ARTISTA PLÁSTICA E POETISA
http://arteemagiadefada.blogspot.com
Já sofri muito também, mas não teve violência física. Depois que começei a deixar falarem só e a confiar mais em mim, do que sou, do que sinto, tendo a certeza de que o que falam não tem nada a ver comigo, diminuiu e hoje não existe mais. pode parecer mentira, mas uma das pessoas que mais me fez sofrer, na infância, que humilhava todo mundo para jogar bola (na época, só se jogava bola no intervalo das aulas se fosse o dono da bola, já que os mais "fortes" da sala escolhiam seus times), encontrei com ele um dia desses em um clube daqui de Salvador e estava solitário, procurando amigos para jogar bola com uma bola na mão. Ou seja, não valorizou o jogo de futebol como amizade, sempre levando para disputas que não levariam a nada, acabou solitário. Mas hoje falo com ele e rezo muito, pois perdoei já. Afinal de contas, na infância, muitas vezes, não sabemos o que estamos fazendo.
Não sei bem te afirmar se sofri alguma coisa parecida, mas certamente que sim. Porém, pelo fato de buscar desde menino alternativas para nunca ficar "por baixo", tirava de letra em brincadeiras e tudo o mais...
Mas, esse tema é interessante e atual
Sim, já sofri. E já tentei descontar também!!! Porque quem dá risada quando alguém provoca o constrangimento, está participando também. Foram oportunidades para iniciar meu aprendizado. Todo dia aprendo um pouco mais a aceitar o outro como ele é. E principalmente a aceitar a mim mesma como sou. Estou aprendendo a respeitar de verdade.
Preciso ainda aprender a aceitar o meu agressor como ele é. Preciso romper o círculo vicioso, vencer o desejo de descontar, vencer o sentimento de ser vítma, vencer o impulso de acrescentar uma crítica com a desculpa de que é construtiva. Estou aprendendo que críticas são ferramentas de demolição e não de construção. O amor sim, constrói. Quando recebo uma agressão, meu coração dói e eu fico profundamente triste e magoada. Ainda não aprendi. Somente depois que passa, depois que já chorei, já passei um tempo no isolamento, já tive pena de mim...depois de um tempo é que eu consigo sair da posição de vítma e finalmente pensar no meu agressor com um pouco de compreensão. Mas aí já é tarde para agir.
Enquanto escrevo penso que não é tarde pra agir rs. Já tive provas do poder do pensamento e da oração. É o momento certo para agir enviando pensamentos de compreensão e amor. Consigo assim superar essa vontade de descontar. Isso aqui deixou de ser um comentário no blog e tá virando um exercício de aprendizagem.
Acabou o meu tempo e eu não escrevi tudo que queria.
Agradeço ao Sr. José Medrado pela pergunta e por utillizar a internet.
Agradeço à todos que comentam e especialmente à Sra. M. Nilcéia J. P.
Uma reverência à todos.
Mônica Melo
Estou procurando a cartilha para evitar isso nas escolas.
Um abraço fraterno!
Você assim como eu é GENTE.
Sim já sofri bullyng mas sempre aguento oque? as pessoas dissem de mim quando chego em casa eu choro muito tristeza eu tenho vontade de matar as pessoas que fazem isso comigo eu não fasso isso por que Deus no enssina a amar os seus inimigos.
Postar um comentário