Estava vendo o Globo Repórter sobre transição do mundo, por catástrofes e estas coisas que passaram por lá, e me lembrei que tinha um material do iluminado frei Carlos sobre o tema, vejam o que achei, e o que ele disse, fantástico. A lucidez desse espírito é impressionante:"Tsunamis, terremotos, nada disso significa mudanças de fim de mundo, pois sempre houve por aqui. Falo dessas grandes catástrofes que, em verdade, são “enfermidades” das entranhas deste mundo em que nos encontramos, em função da sua categoria inferior, primária e das ações humanas. E isso não significa transição momentânea, sempre ocorreram tais sinais, lembre-se, só alguns exemplos: peste negra, na Europa, séc XIV, morreram 25 milhões em uma Europa que tinha aproximadamente 75 milhões; na China, no século XVI, um terremoto matou cerca de 900 mil pessoas; na Índia do século XVII, foram mais de 300 mil. Em plena Primeira Guerra, 1918, aconteceu na Europa um surto de gripe, chamado de gripe espanhola, que deve ter matado entre 80 e 100 milhões de pessoas. A fim de se ter uma ideia, o saldo de mortos da guerra foi de cerca de 15 milhões; na Segunda Guerra, cerca de 17 milhões. É preciso que entendamos que Deus é harmonia em grau infinito, como tudo que emana d’Ele. Sendo assim, como imaginar que Ele está encetando uma transição com desequilíbrio, sofrimento, miséria. Vejo como um contra-senso. Essas situações são circunstanciadas ao tipo de mundo em que nos encontramos, que sempre esteve em evolução, sempre. Não é nada novo.".
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