Tenho acompanhado as congratulações que merecidamente A TARDE tem recebido pela sua arrancada em direção ao seu centenário. Leitores fiéis a histórias de combatividade e democracia, expressão lídima de um veículo comprometido com o seu tempo e sociedade.
Conhecia A TARDE, além de sua publicação, por alguns de seus servidores: Cruz Rios, de quem primei a amizade, indo quase que semanalmente à sua casa ouvir enlevado a sua ilustração e saber da história da Bahia. Era uma delícia regada às torradas que D. Regina, sua esposa, fazia com queijo ralado para acompanhar a sopa, sempre quente, que tomávamos ao entardecer. Ofereceu-me para escrever na Coluna Religião para que eu expusesse as minhas ideias sobre a “evolução das religiões e suas nuances”; guardo até hoje a sua proposta. O seu amor ao jornal e ao seu fundador era sensibilizador.
Conheço Silvio, prof. Edvaldo, cavalheiros; Renato, um gentleman, e a sua esposa Paula de uma discrição que chega à nobreza, preocupados e entusiastas verdadeira e espontaneamente por causas sociais.
Sei, também, claro, que este jornal não se faz apenas pelo seus gestores, mas, talvez, permissa vênia, principalmente, pelos seus servidores, que tenho sempre visto como arautos do orgulho pela casa onde trabalham. Vejo este brilho em Sonia Araujo, Valmir Palma e Jary Cardoso; este último, não o conheço pessoalmente, mas gestou, seguramente, e fez o convite para que também escrevesse na Coluna Opinião. Cito esses como referências de contatos pessoais, mas aqui e ali quando sou entrevistado para algum artigo é perceptível a satisfação com que o jornalista, reporter, fotógrafo se apresentam como de A TARDE.
Agora, como articulista, não posso deixar de aqui registrar o caráter absolutamente democrático deste jornal que nunca, realmente nunca, de forma direta ou indireta a mim fez insinuações ou pedidos para abordar ou deixar de abordar o que fosse, muito menos mexer em conteúdo. E olhe que aqui e ali desagrado muito. Isto é a prática da teoria. Parabéns A TARDE.
Conhecia A TARDE, além de sua publicação, por alguns de seus servidores: Cruz Rios, de quem primei a amizade, indo quase que semanalmente à sua casa ouvir enlevado a sua ilustração e saber da história da Bahia. Era uma delícia regada às torradas que D. Regina, sua esposa, fazia com queijo ralado para acompanhar a sopa, sempre quente, que tomávamos ao entardecer. Ofereceu-me para escrever na Coluna Religião para que eu expusesse as minhas ideias sobre a “evolução das religiões e suas nuances”; guardo até hoje a sua proposta. O seu amor ao jornal e ao seu fundador era sensibilizador.
Conheço Silvio, prof. Edvaldo, cavalheiros; Renato, um gentleman, e a sua esposa Paula de uma discrição que chega à nobreza, preocupados e entusiastas verdadeira e espontaneamente por causas sociais.
Sei, também, claro, que este jornal não se faz apenas pelo seus gestores, mas, talvez, permissa vênia, principalmente, pelos seus servidores, que tenho sempre visto como arautos do orgulho pela casa onde trabalham. Vejo este brilho em Sonia Araujo, Valmir Palma e Jary Cardoso; este último, não o conheço pessoalmente, mas gestou, seguramente, e fez o convite para que também escrevesse na Coluna Opinião. Cito esses como referências de contatos pessoais, mas aqui e ali quando sou entrevistado para algum artigo é perceptível a satisfação com que o jornalista, reporter, fotógrafo se apresentam como de A TARDE.
Agora, como articulista, não posso deixar de aqui registrar o caráter absolutamente democrático deste jornal que nunca, realmente nunca, de forma direta ou indireta a mim fez insinuações ou pedidos para abordar ou deixar de abordar o que fosse, muito menos mexer em conteúdo. E olhe que aqui e ali desagrado muito. Isto é a prática da teoria. Parabéns A TARDE.
José Medrado
Mestre em família pela Ucsal e fundador da Cidade da Luz
2 comentários:
Bom, muito bom...Poder expressar nossa opinião. Minha diretora da escola estadual me diz há 20 anos. "Neide você tem toda a liberdade de ser a professora que quiser, haja com liberdade, sempre acompanhada da responsabilidade" ( às vezes ela me fala isso, com um olhar que só ela tem.). Sempre fiz o que realmente queria como professora.
Mas, Medrado! Gentleman??!!! Gentleman é você Medrado, que sabe abordar assuntos polêmicos de uma forma bem humorada ou eu diria, “dá o tapa com luva de pelica”. Você é sagaz. E eu não estou lhe dando adjetivo não. Isso é fato. RS RS RS !!! O interessante é que eu, e mais um monte de gente gosta disso, e as pessoas que fazem parte deste jornal (que conheci através de você e do site da “cidade da Luz”), com conhecimento de causa muito maior que o meu, também gostam.
Medrado gostaria de mais um comentário, nada a ver com o assunto.
Aqui em casa o povo te imita, sem perder a oportunidade. Minha cunhada queria fazer uma cirurgia plástica, e ela estava preocupada com perispírito. Claro! Lembramos de vc e falamos: “Menina... não se preocupe não... seu perispírito se adapta depois, faça logo sua cirurgia”! Claro, que tudo isso em “baianês À La Medrado”. (não precisa postar isso).
Gostei das fotos de sua viagem, você ficou uma elegância de casaco e cachecol. A verdade é que você ficou lindo!!!
Mil beijos Medrado, que nosso senhor Jesus Cristo te ilumine, te ampare em sua caminhada. Desejo isso de coração.
NEIDE.
Boa tarde Medrado! Fomos hoje ao Centro Perseverança. Que lugar cheio era aquele? Procurei um lugar pra sentar... Digo, ficar, pois entar foi impssível. E achei somente uma coluna pra me encostar, junto a minha mãe, minha irmã sentou no chão com minha sobrinha, minha cunhada com meu irmão nem sei onde ficaram.
Quase gritei, Medrado olha eu aqui!!! Mas achei melhor, não! RS RS RS . Fiquei lá na porta lhe esperando, junto com minha família. Minha cunhada ainda disse “Medrado deve estar naquele carro ali”. Eu disse: __ “não... ele vai sair num carro bem “capenga” só pra disfarçar”. Isso sim é tietagem!!! RS RS RS
Ficamos lá na lanchonete tomando suco de laranja por 30 minutos... Haja suco né? Até minha mãe chamar todo mundo pra casa. Então, fomos pra casa almoçar, ainda emanados pela maravilhosa energia que nos invadiu durante toda palestra, fomos unânimes em dizer isso o tempo todo.
Um monte de beijos meu querido Medrado.
NEIDE PS GUARULHOS-SP
( não precisa publicar isso, apenas queria dizer que estava lá)
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