sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

CARNAVAL: IR OU NÃO?

Chega esta época, vemos todo tipo de consideração acerca da ida ou não ao Carnaval. O mais corriqueiro é que há uma infestação de espíritos obsessores dispostos a fazer dos foliões o seu alvo de perseguição. Há os que digam que tudo é uma questão de sintonia mental. Ou seja: você poderá não estar no Carnaval, mas a sintonia está pelos piores porões dos sentimentos ruins. E você, o que pensa disso tudo? Escreva aí.

21 comentários:

Judite disse...

Oiiii AMIGOOO!!!!
Alegria não gera maus espíritos, muito pelo contrário...Obsessores são gerados por nossa baixa sintonia que pode se apresentar ATÉ em eventos espirituais, seja de que religião for!!!
Sempre brinquei sadiamente, nos salões, na folia de rua, cheguei até a acompanhar escola de Samba, no Rio (Beija-flor). Hoje prefiro a tranquilidade de uma colônia de férias, com muito sol e piscina, ver a folia pela TV, e livrar-se SIM da violência urbana causada por seres BEM VIVOS.
Abraço FORRRRRRRRTE

Unknown disse...

bom... no meu entendimento creio que que esse fato seja uma coisa relativa...pois vou e volto do carnaval todos os anos com os meus mesmos obessesores...entretanto aos que dizem que nao podem ou nao devem ir por influencia deste ou da aqueles espiritos que vao obessedialos...Creio eu que tenha relacao com o estado de espirito de cada individuo no momento em que partecipa do carnaval ou de outras festa deste genero.
Medrado se estiver erro favor me corrigir.=]
obrigado veryyyyyssssss kiisssssss

silvinha disse...

Acredito que na época do carnaval os espíritos obsessores estão fazendo a festa e mesmo que a pessoa não esteja em sintonia com eles acaba se envolvendo nessa energia negativa. carnaval nunca mais!Não ir!

Unknown disse...

Sim, ir...se esse movimento faz bem a voce, se te faz extravasar emoçoes contidas durante todo o ano...se te faz reviver a criança que ha em cada um de nós...Essa é a melhor parte, viver momentos pulando com sua criança interior!!...ir, se voce será mais um pra somar com as boas energias que dali emanam...Mas ir consciente do que se aproveitar de bom no carnaval, pra nao cair num contentamento frívolo desavisado de todo o interesse comercial que se faz em nome desta festa hoje, aqui em Salvador...e de toda a porcaria e as apelaçoes a que ficamos sujeitos nesta festa..., Ir, e Saber curtir a propria liberdade sem interferir na liberdade alheia, confraternizar, grandiosamente, a paz e a alegria, assim, nao ha obsessores certos!
Somos e atraímos o que pensamos, O resto, se leva ou nao se leva consigo, basta querer...e nosso pensamento nos leva direitinho pra onde queremos ir.

Unknown disse...

Amado mestre e amigo!
Viver no mundo sem ser do mundo – este foi o conselho que Paulo nos deixou.
Penso que nossa querida amiga Ju foi muito sábia em suas colocações.
Devemos compreender o carnaval. Não ser muito severo, não ter medo dele por pensar que ele seja a expressão do mal. Não fugir dele por medo de sua sedução.
Podemos ser um observador ou folião comedido, ir à rua ou ao sambódromo se gostamos da festa. Caso contrário, aproveitemos este período para descansar, meditar, estudar.
Penso ainda, que esta idéia, que anda surgindo em algumas congregações cristãs de criar blocos para brincar um carnaval cristão, é totalmente desprovida de fundamento. Não há carnaval cristão. Há, sim, conduta cristã.
Um carinhoso abraço. Saudades tuas, da City e da Bahia!

Nil

Unknown disse...

Saudações amigo Medrado


Conheço-te pela Tv e recentemente descobri o seu programa na radio Metrópole - SINTONIA. Digo descobri, pois, não sou muito chegado a ouvir radio, mesmo nos idos 40 (eu tinha 14 anos então). Nos anos 60 conheci um senhor de cabeleira branca, chamado Paulo Alberto, conhecido no meio espírita por ter escrito uma carta ou algo assim, criticando sériamente a igreja católica. Ele passou a visitar minha família e como eu gostava muito de ler (e ainda gosto) passou a levar-me livros tais como: NOSSO LAR, O PÃO NOSSO, O EVANGELHO, PAULO E ESTÊVÃO,etc e assim, tive oportunidade de não só ler novas obras e entre elas uma que mexeu muito comigo na época ou seja O SUBLIME PEREGRINO, psicografado por Hercílio Paes Andrade (se eu tiver errado, perdõe-me, pois, lá se vão tantos anos)e ditado (posso dizer assim?)por um espírito de luz RAMATÍS (AMOC). É um livro de perguntas e respostas, onde numa delas Hercílio perguntava porque Jesus jamais se casara, no que Ramatís respondeu que a missão DELE era direcionada â humanidade. Sim, eis que há dois anos vejo um reboliço na literatura sobre um livro que estava intrigando muita gente ou seja O CÓDIGO DA VINCI onde o autor, entre outras coisas, diz que Jesus vivia maritalmente com Madalena, etc. Também o canal DISCOVERY (SKY) vem apresentando um documentario a respeito onde diz que Jesus casara ou se amigara com Madalena e os dois tiveram uma filha por nome SARA, cujo cranio encontra-se numa igreja, em um interior da França e é muito venerada. Pergunto: E daí? E se ELE amigou-se ou casou-se com
Madalena? O que é que tem de errado nisso? Na minha ignorância, o que mais importa é a sua magnífica e abençoada obra. Bem, mas, gostaria de uma explanação do amigo, devido seu alto conhecimento no ciclo espiritual sobre a questão do Código DaVinci.
`
Peço desculpas pela extensão do meu comentario ( e um muito obrigado e um grande abraço.

Marival da S. Meireles

Unknown disse...

Ir sim!
Certa vez, em um centro espírita que frequentava,me disseram que espírita de verdade não iria ao carnaval.
Eu não entendia como uma festa tão divertida,alegre,alto astral podia fazer tão mal....aí me explicaram que eram as tais energias.
Porém, não me senti convencida a não ir. Adoro carnaval:brinco,danço, me divirto,dou muitas gargalhadas com as artes do povo. Sabem porque? Porque,para mim, o mal é tudo aquilo de ruim que fazemos aos outro e a si mesmo.
Não me drogo,não fumo, não bebo ( só água e refri),não me prostituo,ou seja, todos essas coisas negativas associadas ao carnaval.
Vá na paz, antes de sair peça a deus que proteja, ou seja, coisa que fazemos todos os dias e nem por isso as coisas ruins deixam de acontecer.

UM ABRAÇO GRANDÃO

Unknown disse...

Acho que no carnaval as pessoas deixam para liberar tudo que ficou reprimido durante o ano, seja setimentos bons ou ruins. Além disso, a appartaid que o Brasil enfrenta fica mais evidente nesse período. O branco rico fica do lado de dentro da corda ou no camarote protegido por negros contra a violência de outros negros, que por sua vez, não tem espaço na avenida e toma porrada da polícia.

Unknown disse...

Acredito que em qualquer lugar que estejamos, estaremos em contato com encarnados e desencarnados bem e mal-intencionados; e se for uma situação em que haja concentração excessiva de pessoas, mesmo que seja um evento esportivo (jogos de futebol) ou religioso (peregrinações a Meca, por exemplo) sempre haverá possibilidade de ocorrência de problemas sérios. Acrescente a tudo isso, muita bebida alcoólica, drogas e culto à violência (machões e pitbulls). O que pode acontecer? E quem serão os responsáveis? Os obssessores ou todos nós, encarnados e desencarnados?

José A. Soares disse...

Depende,
sem querer ficar em cima do muro, já ficando...
Tudo depende da condição momentânea de cada um.
Se a pessoa está numa fase de equilíbrio, sendo médium e consciente das influências (que estarão potencializadas, sim!)e que por estar bem, pode se proteger...tudo bem..
abraço fraterno

Unknown disse...

Sou anti-carnaval! Muita energia misturada, muita bagunça... Se fosse coisa boa não precisava aumentar policiamento, numero de médicos plantonistas e as cadeias não lotariam!
Mudando de assunto...
Medrado, eis aqui uma criatura que precisa muito de algumas palavras suas! É possível que entre em contato? Grata desde já e esteja sempre com Deus!

Meu endereço eletrônico: brennaalves@hotmail.com

Unknown disse...

Sou anti-carnaval! Muita energia misturada, muita bagunça... Se fosse coisa boa não precisava aumentar policiamento, numero de médicos plantonistas e as cadeias não lotariam!
Mudando de assunto...
Medrado, eis aqui uma criatura que precisa muito de algumas palavras suas! É possível que entre em contato? Grata desde já e esteja sempre com Deus!

Meu endereço eletrônico: brennaalves@hotmail.com

Unknown disse...

Sempre que há muita preocupação por parte de um indivíduo ou grupo com alguem ou com qualquer manifestação popular é porque existe um medo ou um desejo...subajacente, o melhor é ter uma conduta equilibrada, medir vantagens e riscos e levar a vida com responsabilidade seja onde for, mas deverá estar preparado para isso, assim também é com o Carnaval, eu pessoalmente não tenho a menor afinidade com o carnaval, embore ache bacana e chego até a enxergar a função social do extravasamento de tantas energias.
Fábio Moura

Unknown disse...

Olá, para mim depende de cada um...assim como há muitos espíritos obsessores que estão só esperando uma oportunidade para incentivar algum "mente aberta" a fazer o mal do modo que eles querem, tem sempre espíritos bons que estão justamente tentando combatê-los. Já que no carnaval tem muita "alegria" maliciosa, mas também tem a alegria inocente de apenas curtição. Mesmo num festejo desses os espíritos bons (os guias de cada um) não deixariam os espíritos ignorantes (de encarnados) desamparados a mercê de 100% de energia ruim. Acredito que em tudo há o mal, mas também há o bem.

VIDA disse...

ESTOU COM MÉDIUM ESPIRITA, SEMPRE PULEI CARNAVAL E FOI NO CARNAVAL QUE CONHECI TIO PAULINHO, QUE EU CHAMO DE PABLO, E ME APAIXONEI POR ELE, ELE É UMA DAS MINHAS ALMAS GÊMAEAS, COMO EU JÁ DISSE TENHO VÁRIAS ALMAS GÊMEAS PABLO,JOSÉ ALBERTO, HELDER E ANA E COMO EU FALEI SOU DE JESUS CRISTO PARA MIM ELE É A PRINCIPAL ALMA GÊMEA MINHA A QUEM EU QUERO ESTÁ ACORRENTADA . ALMA ALGEMA.

Marialva Brito disse...

Carnaval é uma festa contagiante para aqueles que a apreciam. Mesmo sendo uma festa que há violência, acredito que, quem vai disposto a se divertir e harmonizar-se com a energia de tal alegria, possivelmente, sairá ileso. Sou apaixonada pelo carnaval! Vou conectada com a energia da paz e da alegria e, graças a Deus, volto sempre ilesa. Abraços,
Marialva Brito

Casa da Redenção Orly França disse...

Antes de sair de casa para o carnaval com minha mãe e irmãs, fazemos um círculo, oramos, pedimos proteção e paz, pra nos encontrarmos com pessoas que só querem brincar na paz.
É muito bom.
Não é só se enfeitar e sair...
Eu não faço muita questão de carnaval, mas é divertido. Uma vez na vida... não custa nada. Aos poucos, a curiosidade vai acabando, e vamos valorizando outros conceitos de diversão.
O que não dá é pra alienar em uma fase, não evoluir e ficar o ano todo pensando no carnaval. Fora isso, pode ser um momento de alegria e confraternização, desde que aproveitado sempre vigiando...

Edna Silva disse...

Carnaval? Carne nada vale? olha a minha carne vale quando não me exponho ao perigo de correr perigo nisto que chamam de festa mas que em verdade não passa de um meio para aumentar o consumo das drogas, do sexo, dos vícios de toda a ordem. As pessoas são dotadas de livre arbítrio por isso elas façam o que quiserem mas eu? Eu decido não ir prá nenhum Carnaval até porque quando se chega a um concenso de espiritualização do ser essas coisas perdem totalmente o sentido de existir ok? Paz e bem a todos!

Canteiro de fraternidade disse...

Muitos espíritas, ingenuamente, julgam que a participação nas festas de Momo, tão do agrado dos brasileiros, não acarreta nenhum mal a nossa integridade psico-espiritual. E de fato, não haveria prejuízo maior, se todos pensassem e brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente. Vejamos, por exemplo, as conclusões a que chegou um grupo de psicólogos que analisou o carnaval, segundo matéria publicada já há algum tempo no Correio Brasiliense, importante jornal da Capital da República:

“(...) de cada dez casais que caem juntos na folia, sete terminam a noite brigados (cenas de ciúme, intrigas, etc.); que, desses mesmos dez casais, posteriormente, três se transformam em adultério; que de cada dez pessoas (homens e mulheres) no carnaval, pelo menos sete se submetem a coisas que abominam no seu dia-a-dia, como o álcool e outras drogas (...). Concluíram que tudo isto decorre do êxtase atingido na grande festa, quando o símbolo da liberdade, da igualdade, mas também da orgia e da depravação, estimulado pelo álcool leva as pessoas a se comportarem fora de seus padrões normais (...)”.

Um detalhe importante que, provavelmente, eles não sabem, é que no plano invisível a turma do astral inferior também se prepara e vem aos magotes participar dos folguedos carnavalescos. Na psicosfera criada por mentes convulsionadas pela orgia, os espíritos das trevas encontram terreno propício para influenciar negativamente, fomentando desvios de conduta, paixões grosseiras, agressões de toda a sorte e, ainda, astuciosas ciladas. No livro “Nas Fronteiras da Loucura”, psicografado por Divaldo Pereira Franco, são focalizados vários desses processos obsessivos, sobre pessoas imprevidentes, que pensavam apenas em se divertir no carnaval do Rio. Mostra também o infatigável trabalho dos espíritos do bem, a serviço de Jesus, procurando diminuir o índice de desvarios e de desfechos profundamente infelizes.

Só por essa amostra já dá pra ver como é difícil, para qualquer cristão, passar incólume pelos ambientes momescos. Por maior que seja a sua fé, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes. Fiquemos, portanto, com o apóstolo Paulo, que dizia “tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (I Cor. 6,12).

Canteiro de fraternidade disse...

No livro citado, Manoel Philomeno, que quando encarnado desempenhou atividades médicas e espiritistas em Salvador, relata episódios protagonizados pelo venerando Espírito Bezerra de Menezes, na condução de equipes socorristas junto a encarnados em desequilíbrios.

Philomeno registra, dentre outros pontos de relevante interesse, o encontro com um certo sambista desencarnado, o qual não é difícil identificar como Noel Rosa, o poeta do bairro boêmio de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, muito a propósito, integrava uma dessas equipes socorristas encarregadas de prestar atendimento espiritual durante os dias de Carnaval. Interessado em colher informações para a aprendizagem própria (e nossa também!), Philomeno inquiriu Noel sobre como este conciliava sua anterior condição de “sambista vinculado às ações do Carnaval com a atual, longe do bulício festivo, em trabalhos de socorro ao próximo”. Com tranqüilidade, o autor de “Camisa listrada” respondeu que em suas canções traduzia as dores e aspirações do povo, relatando os dramas, angústias e tragédias amorosas do submundo carioca, mas compreendeu seu fracasso ao desencarnar, despertando “sob maior soma de amarguras, com fortes vinculações aos ambientes sórdidos, pelos quais transitara em largas aflições”.

No entanto, a obra musical de Noel Rosa cativara tantos corações que os bons sentimentos despertados nas pessoas atuaram em seu favor no plano espiritual; “Embora eu não fosse um herói, nem mesmo um homem que se desincumbira corretamente do dever, minha memória gerou simpatias e a mensagem das musicas provocou amizades, graças a cujo recurso fui alcançado pela Misericórdia Divina, que me recambiou para outros sítios de tratamento e renovação, onde despertei para realidades novas”. Como acontece com todo espírito calceta que por fim se rende aos imperativos das sábias leis, Noel conseguiu, pois, descobrir “que é sempre tempo de recomeçar e de agir” e assim ele iniciou a composição de novos sambas, “ao compasso do bem, com as melodias da esperança e os ritmos da paz, numa Vila de amor infinito...”.

Entre os anos 60 e 70, Noel Rosa integrava a plêiade de espíritos que ditaram ao médium, jornalista e escritor espírita Jorge Rizzini a série de composições que resultou em dois discos e apresentações em festivais de músicas mediúnicas em São Paulo. O entendimento do Poeta da Vila quanto às ebulições momescas, é claro, também mudou: “O Carnaval para mim, é passado de dor e a caridade, hoje, é-me festa de todo, dia, qual primavera que surge após inverno demorado, sombrio”.Que nosso mestre Jesus nos ilumine

Kaéco. disse...

Carnarval: ir ou não ir? isso é vc que decide. Eu sou espírita e nos dias de carnaval participo do Encontro do Livro dos Espíritos das 8:00h as 13:00h no CENTRO ESPÍRITA LÉON DENIS e sou muito grato a DEUS por esta oportunidade nessa presente reencanação por fazer parte da DOUTRINA DOS ESPÍRITOS CODIFICADA POR ALLAN KARDEC.