Palavras de frei Carlos aos queixosos de sempre:
"Os preguiçosos morais não vão adiante, pois sempre se queixarão das pedras no caminho, mas os diligentes pela felicidade sempre encontrarão uma forma de transpô-las.".
Desde os meus tempos de aluno do antigo ginásio, eu ouvia falar na tal indústria da seca. O termo começou a ser usado possivelmente na década de 60, pelo jornalista Antonio Callado, que já denunciava, àquela época, os problemas sociais no chamado polígono da seca. E, pelo que tudo indica, as coisas não mudaram o suficiente para se evitar tanta dor.



Recebi, semana passada, um e-mail do cidadão baiano Carlos Terra, me agradecendo o apoio e solidariedade, dizendo que, naquele momento, ele tinha sido recebido em audiência pelo presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Dr. Mário Alberto. Seguramente, o sofrido senhor me agradeceu porque vinha pedindo ao desembargador, em meu programa na Metrópole, que o atendesse, mas, registro, não guardo a presunção de que o Senhor Desembargador tenha me atendido, posto que fui apenas mais uma voz neste coro, algumas vezes silencioso, que se incomoda ao ver alguém clamando justiça e não ter eco.
Propus a criação do Dia do Espírita em Salvador e, com o apoio dos vereadores José Carlos Pitangueiras e Olívia Santana, aos quais recorri e encontrei receptividade, tive a ideia aprovada e transformada em lei. A Lei número 7.818/2010, sancionada pelo prefeito João Henrique, instituiu a data de aniversário de Chico, 02 de abril, como Dia Oficial do Espírita na capital baiana.